A visão progressista e renovadora sobre desenvolvimento econômico e social situa o economista Ladislaw Dowbor entre os críticos e analistas mais influentes da atualidade em questões como a desigualdade, fome, miséria e as contradições do sistema capitalista. Dowbor irá falar sobre a Era do Conhecimento neste domingo no 59º Encontro dos Estados Gerais da Cultura.
Economista e professor da PUC-SP, consultor da ONU e com mais de 40 livros sobre o assunto publicados, Dowbor considera um escândalo o brasileiro ter fome. Aponta que o país tem uma grande extensão de terras agricultáveis que são subutilizada. Para ele, acabar com o escândalo da fome não é um desafio técnico ou de falta de recursos, mas de organização política e social. Leia o artigo aqui.
Para quem entende que economia e arte não combinam, os Estados Gerais da Cultura provam o contrário e promovem os seus tema polêmicos ou não sempre com muita poética. Neste domingo, como é de praxe a abertura será feita pelo cineasta Silvio Tendler, em seguida a poesia de Eduardo Tornaghi e a apresentação da multiartista Giselle Frufrek, cantora, compositora, atriz, dançarina, escritora e arteducadora.