O ator, cantor, poeta baiano Luiz Carlos Bahia é um ativista cultural com muitas facetas nas artes. Um arteiro. Fundador da gravadora CPC-UMES que lançou vários músicos independentes.
“Cultura é tudo que cresce e neste momento com este governo ordinário, a cultura tem um empobrecimento, é cultura da miséria, é cultura da fome.
Aí a gente entra com a nossa música e nossa poesia e usa uma palavra só: Arte e Cultura. Aí… quero ver se ele sabe mexer com a arte cultura:
No TEATRO atuou nas peças: A Torre em Concurso e Calabar sob a direção de Fernando Peixoto; Lampião no Inferno sob a direção de Luiz Mendonça; Campeões do Mundo sob a direção de Antônio Mercado; Morte Vida Severina sob a direção de Eduardo Curado. No CINEMA atuou nos filmes: Eles Não Usam Black-Tie sob a direção de Leon Hirszhiman; O Homem que Virou Suco sob a direção de João Batista de Andrade; Sete Dias de Agonia e O Baiano Fantasma sob a direção de Denoy de Oliveira; Sábado e O Príncipe sob a direção de Hugo Giorgetti.
Os projetos musicais foi o criador e diretor do Cantarena. Prêmio Mambembe de teatro em 1980. Autor da trilha musical do Filme “7 Dias de Agonia”. Co-Autor da trilha musical do Filme “O Baiano Fantasma”. Como ATOR trabalhou na TV GLOBO: Sampa (mini serie) – Direção Roberto Talma. Fernando da Gata (caso verdade) – Direção Attílio Ricco. Volta ao Lar – Direção Hugo Barreto. No Telecurso 2000/Geografia – como o personagem Zé. Fonte: RitmoMelodia