Anabel Andres

A cantautora Anabel Andres é performer e arte-educadora paulistana é cocriadora e coprodutora do grupo musical Vozes Bugras. Lançou em 2020 seu álbum autoral “Além da expansão dos desertos”. Criou com Priscila Magella do projeto “Duas Beiras: das barrancas do São Francisco às Margens do Rio Pinheiros”.

É membro da Orquestra do Corpo dirigida por Fernando Barba. Apresenta com o cantador pesquisador Eliezer Teixeira o programa Prosa e Cantoria, pela webrádio www.casileoca.com.br. Vem pesquisando música corporal com Stenio Mendes e Fernando Barba e integrou a Orquestra Orgânica Performática criada por eles na ULM (2000 a 2003), que originou o NOP Núcleo Orgânico Performático (2004 a 2012).Participou dos cds de Barbatuques, Daniela Lasalvia, Ully Costa, Katya Teixeira, Eliezer Teixeira, Mac Donny’s & Bram Band, e Kaipira Urbano.

Integrou a Cia. Danças Claudia de Souza como bailarina intérprete criadora de 1995 a 2010. Realiza performances em parceria com o músico performer Vanderlei Lucentini.Foi articuladora cultural junto aos indígenas Guarani Mbya da cidade de São Paulo por 3 anos através do Programa Aldeias, e atua como artista orientadora e oficineira em Casas de Cultura, CEUs e espaços culturais independentes.

Nina Rosa

Nina Rosa representa a geração de novos talentos da música brasileira, despontando no cenário do samba com sua voz marcante e interpretação forte, do samba canção ao samba enredo. Começou a cantar em Vila Isabel, Rio de Janeiro.

Está produzindo seu primeiro disco – Nina Rosa canta Nei Lopes. Representa a força e a bandeira feminina do samba e das mulheres negras na música brasileira.

Nina Rosa representa a geração de novos talentos da música brasileira, despontando no cenário do samba com sua voz marcante e interpretação forte. Começou a cantar em Vila Isabel, Rio de Janeiro com seu grupo Samba de Maria. Também é percussionista e formada em Letras na UERJ. Tem grupos musicais de samba – Sambalangadã e Sambotica – e faz parte de um bloco de carnaval, onde é compositora, instrutora de percussão e cantora, o Comuna que pariu.

Cantora do projeto Vibra Negra Voz: vibrafone, voz, negritude e performance, repertório de poetas negros. Integra, cantando em iorubá, o elenco do espetáculo Cosmogonia Africana – a visão do mundo do povo Iorubá, em 2018, da Cia. Tambor de Cumba. Canta no clipe da música Pra matar preconceito – lançado em 13 de maio de 2016 – que em 4 dias teve 50 mil visualizações.

Em 2017, grava no grupo É Preta, indicado ao Prêmio da Música Brasileira em 2018. Defendeu e venceu cantando o samba histórico da Estação Primeira de Mangueira em 2019, campeã, ainda que na pandemia, na Escola Império da Tijuca pro próximo carnaval. Estreiou como cantora da Banda do Cordão da Bola Preta no carnaval 2020.

Está produzindo seu primeiro disco – Nina Rosa canta Nei Lopes.
Representa a força feminina do samba e das mulheres negras na música brasileira.

Aline Deluna e Léo Alves Viera

Aline Deluna é atriz, bailarina, cantora, produtora e psicóloga com especialização em Psicanálise. Integrou ao longo de 10 anos as Companhias “Regina Miranda & Atores Bailarinos”, e “Cia. Inconsciente em Cena” com a qual apresentou espetáculos em Roma – Itália e Paris- França entre os anos 2010 e 2013.

No Brasil atua como atriz em teatro, televisão e cinema desde 1998, realizando também preparação de atores e assistência de direção em cinema e teatro. Trabalhou  com grandes diretores como Aderbal Freire Filho, Silvio Tendler, Ernesto Piccolo,  entre outros, e acumula indicações aos prêmios SHELL, APTR, APCA, Cesgranrio, Botequim cultural e Broadway World,  pelo espetáculo “Josephine Baker a Vênus Negra” (2017 -2019) com de direção de Otávio Muller.

É premiada pelo Festival Cine Tamoio e pelo Festival internacional de Cinema do Rio de Janeiro, pelo curta “Enquanto Canto” de Sil Azevedo. Na televisão atuou nas novelas “Caras e Bocas”, “Haja Coração” e “O Outro Lado do Paraíso”, na série “Sob Pressão” com direção geral de Andrucha Waddington , e mais recentemente integrou o elenco do Especial “Falas Negras” pela Rede Globo.

Léo Alves Viera

Leo Alves Vieira é compositor, artista sonoro, professor e ativista. Além de trilhas e direção musical para teatro e curtas metragens,  lançou seu primeiro CD solo pela Pralaya Records (Nova Iorque – EUA, 2006) que mistura sonoridades eletrônicas, eletroacústicas e camerísticas.

Suas peças instrumentais já foram apresentadas em concertos diversos e festivais como a Bienal de Música Brasileira Contemporânea e o Panorama da Música Brasileira Atual. Já lançou compactos pelos selos Menthe de Chat (Rio de Janeiro – Brasil), TLHOTRA (Gävle – Suécia) e OFF/BRUMA (França-Portugal).

Desde 2010 concentra sua atividade artística em apresentações ao vivo, produção de instalações e performances em diferentes cidades brasileiras. Seu 2° CD, em colaboração com o músico Juan Antonio Nieto (ex-Aviador Dro) teve duas edições pela gravadora espanhola Luscinia Discos, recebeu críticas positivas e ótima exposição em rádios e revistas do meio contemporâneo/experimental da Europa. É bacharel em composição pela Escola de Música da UFRJ e artista pesquisador no programa de pós graduação em estudos contemporâneos das artes da UFF.