Helena Tabatchnik é mãe solo, escritora, bailarina, professora e mestre em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo. Autora de ‘Tudo que eu pensei mas não falei na noite passada’ e ‘Do amor e outras brutalidades’, em edição única pela Nankin Editorial. O encontro com Helena será neste domingo (24) e promete bons momentos de diálogo sobre desejos, amor, o ódio e a tristeza e as intensas revelações das profundezas psíquicas do ser humano, em especial das mulheres.
Helena é uma escritora que vive o seu dia-a-dia sempre conectada e não perde a ligação (link) com as suas ideias. Confira na entrevista ao site Como eu escrevo. “Na verdade escrevo no meio da correria do dia-a-dia. Minha vida não é muito tranquila, mas meu inconsciente é workaholic. Ele sussurra o tempo todo no meu ouvido e eu vou anotando enquanto faço feijão etc (…) Minha escrita normalmente não envolve pesquisa. Vou anotando no celular mesmo os textos que me vêm à tona praticamente prontos (Inconsciente, seu lindo!) e me valho de muitos Ready Mades: anoto diálogos, printo conversas de Whatsapp, arquivo e-mails… E quando compreendo que livro se formou ali, arrumo tudo no laptop. Me divirto muito.”
Cristiane Alves nossa outra convidada, também estará interagindo com Helena, sem dúvida para deixar a conversa mais animada. Escritora, tendo lançado recentemente dois livros – ‘Nossas Vidas Pretas’ e ‘Vida Maria’ -, Cristiane já fez a mediação do encontro com Conceição Evaristo pelos Estados Gerais da Cultura e gosta de ser apresentada segundo suas próprias palavras. “Cristiane de Assis Macedo Alves. Mulher preta, mãe, irmã, esposa e filha (necessariamente nessa ordem). Geógrafa, professora de Geografia e Gestora ambiental. Especialista em Educação Especial na área de Altas Habilidades/Superdotação. Militante, anti-racista e feminista por convicção, Cris é uma resistente (sem que exista outra opção) e sobrevivente. Porque não há minoria que não lute muitas lutas infinitamente, enquanto dure. Contribui também como colunista no jornal GGN desde 2018 algo pelo qual sente imenso orgulho.“
Um papo tão legal e feminino não pode deixar de faltar música e desta vez será Amilcar Soto Rodriguez, guitarrista, compositor e arranjador peruano, que dará o tom para iniciar os debates. Ele é uma nova figura-chave na música afro-peruana, do Jazz latino e da World music. Silvio Tendler, na abertura, Eduardo Tornaghi com poesia e reflexão e na sala ainda teremos a presença de Vladimir Santafé, Janine Malanski e José Bulcão. Espero você lá!
O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) é um dos maiores e mais articulados movimentos sociais da América Latina. Sua história é de muita luta pela terra e tem origem nas injustiças provocadas pela desigualdade, concentração de renda e pelo desrespeito ao homem do campo. O coordenador nacional da Brigada de Teatro do MST, Douglas Estevam, estará conosco neste domingo para falar sobre a importância que o MST dá a cultura e a arte como meios para alcançar a transformação social.
Douglas Estevam é formado em Direção teatral, História pela (UFFS) e Economia Política (Enff) e mestrando em Filosofia (USP), é membro do coletivo nacional de cultura do MST. Como coordenador de teatro participou do processo de formação com Augusto Boal. Também é co-organizador de Agitprop: Cultura Política, Lunatchárski: Revolução, Arte e Cultura e Teatro e Transformação Social.
Silvio Tendler, cineasta dos sonhos interrompidos e idealizador dos Estados Gerais da Cultura estará falando na abertura do encontro, o ator Eduardo Tornaghi, nosso mestre de cerimônia narrará Pensatas para refletir sobre o papel dos movimentos sociais e a importância deles numa comunidade, Janine Malanski mediará e a apresentação estará sob o ritmo de André Luís.
André Luís é violeiro, cantautor. Nordestino, traz no coração os ventos armoriais, mas veio buscar nas paisagens da Mantiqueira os tons definitivos de sua canção, inspirado no trabalho de grandes compositores como Tavinho Moura, Ivan Vilela, Fernando Guimarães, Paulim Amorim… Além das manifestações populares como a Folia de Reis.
A visão progressista e renovadora sobre desenvolvimento econômico e social situa o economista Ladislaw Dowbor entre os críticos e analistas mais influentes da atualidade em questões como a desigualdade, fome, miséria e as contradições do sistema capitalista. Dowbor irá falar sobre a Era do Conhecimento neste domingo no 59º Encontro dos Estados Gerais da Cultura.
Economista e professor da PUC-SP, consultor da ONU e com mais de 40 livros sobre o assunto publicados, Dowbor considera um escândalo o brasileiro ter fome. Aponta que o país tem uma grande extensão de terras agricultáveis que são subutilizada. Para ele, acabar com o escândalo da fome nãoé um desafio técnico ou de falta de recursos, mas de organização política e social.Leia o artigo aqui.
Para quem entende que economia e arte não combinam, os Estados Gerais da Cultura provam o contrário e promovem os seus tema polêmicos ou não sempre com muita poética. Neste domingo, como é de praxe a abertura será feita pelo cineasta Silvio Tendler, em seguida a poesia de Eduardo Tornaghi e a apresentação da multiartista Giselle Frufrek, cantora, compositora, atriz, dançarina, escritora e arteducadora.
Devido a problemas técnicos o evento foi transferido para uma outra data.
O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) é um dos maiores e mais articulados movimentos sociais da América Latina. Sua história é de muita luta pela terra e tem origem nas injustiças provocadas pela desigualdade, concentração de renda e pelo desrespeito ao homem do campo. O coordenador nacional da Brigada de Teatro do MST, Douglas Estevam, estará conosco neste domingo para falar sobre a importância que o MST dá a cultura e a arte como meios para alcançar a transformação social.
Douglas Estevam é formado em Direção teatral, História pela (UFFS) e Economia Política (Enff) e mestrando em Filosofia (USP), é membro do coletivo nacional de cultura do MST. Como coordenador de teatro participou do processo de formação com Augusto Boal. Também é co-organizador de Agitprop: Cultura Política, Lunatchárski: Revolução, Arte e Cultura e Teatro e Transformação Social.
Contaremos também com a participação de Felinto Procópio, conhecido como Mineirinho, que fará a apresentação artística. Mineirinho é apaixonado pela viola e como integrante também do MST já alegrou muita festa por lá. Para ele, a paixão pela viola define-se assim: retrata o lúdico de forma poética, canta o sertão, a felicidade e a alegria de viver. “A viola caipira tá ligada à essência da vida, a reprodução da vida, na sua essência e na sua beleza.” Fonte: MST.org
Um dos mais prestigiados cientistas sociais da atualidade, o português Boaventura de Sousa Santos, retorna como poeta ao 57º Encontro dos Estados Gerais da Cultura. O primeiro contato com o sociólogo foi no 11º Encontro -Da distância física à distancia social e à distância cultural – um debate que se mantém no ranking dos mais visualizados do canal do EGC no Youtube.
A proposta para este encontro é deixar Boaventura livre para recitar seus versos e proporcionar aos seguidores dos EGC, um fim de tarde de domingo pleno de lirismo. Confiram no pequeno trecho de um dos poemas – Pitaia e Açaí:
“Amo-te como se tudo fosse pouco e o mundo para ser são tivesse de ser louco
Separam-nos mil viagens e naufrágios o meu barco andou por mil deshoras e desordens desaprendeu de chegar em porto seguro não sabe recolher as velas a quilha arrefece o lastro inunda-se em vez de ancorar afunda-se
Os deuses do impossível velam por nós unem-nos galáxias e calendários a mesma idade em épocas diferentes à mesma hora de tantos continentes
Não poderemos amar até ao limite das estrelas ficaremos longe não poderemos vê-las não teremos tempo nem falta de tempo”
Boaventura de Sousa Santos é sociólogo português, um dos mais renomados pensadores do mundo contemporâneo no campo da sociologia política e social. É professor catedrático jubilado da Universidade da Faculdade de Economia da Universidade Coimbra e Distinguished Legal Scholar da Universidade de Wisconsin-Madison. Também nasceu poeta e tem a poesia como companhia inseparável junto ao seu desempenho acadêmico e intelectual público. “Pitaia e açaí é uma publicação representativa de sua maturidade poética, com tudo o que de amor, canção e desespero é permitido”, Confraria do Vento.
Plataforma Culturais e Territoriais é um projeto inovador que irá dar suporte digital a artistas, espaços e agentes culturais, na organização, geração de renda e valorização da arte. Uma plataforma que foi idealizada por dois pesquisadores do Laboratório de Engenharia da Universidade de Brasília, Joaquim Aragão e Yaeko Yamashita. Poderá transformar-se num catalisador das atividades artísticas por região e em consequência gerar renda, visibilidade e valorização da arte.
Na luta contra um governo acéfalo, que não reconhece a cultura e o seu importante papel na vida de um povo e no desenvolvimento de uma nação, o coletivo dos Estados Gerais da Cultura convidou Joaquim Aragão para falar sobre o projeto. Aragão pertence ao Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília.
O encontro no final de tarde de domingo contará também com a participação artística de Márcia kambeba, líder indígena, poeta e geógrafa. Como poeta, adotou o nome indígena Wayna. Sua poesia mostra semelhanças com a literatura de cordel e reflete a violência contra os povos indígenas e os conflitos trazidos pela vida na cidade.
Um debate que fará a diferença principalmente nesse momento tão sombrio que a cultura vive no Brasil. Para interagir e participar do bate-papo estará presente a Evelyn Orrico, que além de médica, bacharel em letras, mestre em Linguística pela URJ, é doutora em Ciência da Informação. As áreas de interesse de pesquisa são as relações entre memória, discurso e informação, assim como os seus variados meios de criação, validação e divulgação por diferentes mídias.
A dupla é perfeita! Ambos geniais como médicos que acreditam na arte como terapia para restabelecer a saúde mental das pessoas. Vitor Pordeus e Antonio Quinet foram convidados pelos Estados Gerais da Cultura para um bate-papo incrível. Para mostrar que o ser humano não vive sem arte. Que a arte é cura, a arte é resistência.
Antonio Quinet é psicanalista, doutor em filosofia, professor universitário (UVA), dramaturgo e diretor da Cia. Inconsciente em Cena. Autor de vários livros de psicanálise publicados no Brasil e no exterior assim como de peças de teatro encenadas em várias cidades do mundo. Sua obra Inconsciente Teatral, acaba de ser lançada na França (L’Inconscient Téâtral – Editions Nouvelles du Champ lacanien).
“Um dos maiores nomes da psicanálise lacaniana no país – começou a fazer teatro e foi considerado um “herege” tanto pelo meio psicanalítico quanto pelo meio teatral. “No seu último livro Inconsciente Teatral, o autor descreve a dificuldade que encontrou para que fosse aceito seu trabalho de transmissão da psicanálise pela via de teatro. Mas, ao longo destes anos, seus espetáculos lotam teatros no Brasil e em outras partes do mundo, tendo já encenado suas peças em Paris, Nova York, Londres e lançado seus livros de psicanalise em várias cidades do Brasil e do mundo.
Quinet desenvolve e demonstra amplamente a tese de que o Inconsciente é estruturado como um teatro. Ele mostra como Freud e Lacan utilizaram o teatro, respectivamente, para criar e renovar a psicanálise, com os conceitos de conflito, cena, catarse, tragédia (Édipo Rei e Antígona) e o ato do analista como uma representação teatral (semblante lacaniano”. Fonte: Atos e Divãs
Vitor Pordeus tem 40 anos, é ator e médico psiquiatra. Pesquisador do Laboratório de Imunobiologia da Universidade Federal de Minas Gerais desde 2003. Formado em Teatro pelo Instituto Tá Na Rua para as Artes, Educação e Cidadania; fundou em 2008 o Laboratório TupiNago de Arte e Ciência, foi Coordenador-Fundador do Núcleo de Cultura Ciência e Saúde do Instituto Municipal Nise da Silveira; Fundador do Teatro de DyoNises, Hotel e Spa da Loucura e Universidade Popular de Arte e Ciência no Rio de Janeiro; Atualmente é Professor do Curso “Arte e Saúde Mental” da Divisão de Psiquiatria Social e Transcultural da Universidade McGill, Montreal, Canada desde 2015. Ganhador do Prêmio Patrícia Accioly de Direitos Humanos conferido pela Associação de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro em 2017. Carioca de Realengo, vive e trabalha no Rio de Janeiro como psiquiatra transcultural comunitário e ator.
Pordeus realiza a atividade teatral como tratamento psiquiátrico há 12 anos. Desde o tempo em que trabalhava no Hospício do Engenho de Dentro (durante sete anos), onde a médica Nise da Silveira trabalhou 50 anos. O teatro de DyoNisesrealiza uma atividade expressiva e tem documentado e publicado efeitos terapêuticos contra psicoses crônicas. Isso é uma continuidade do trabalho de Nise da Silveira, médica psiquiatra que revolucionou o tratamento da doença mental no Brasil.
“A gente conseguiu produzir o modelo científico dela”, frisa Vitor. “Por isso acho muito importante discutir isso e querer falar abertamente sobre a questão porque estamos numa pandemia de saúde mental”, alerta. “Uma pandemia infecciosa que por baixo existe um componente neuropsiquiátrico muito mais perigoso, muito mais mortal, que está matando muito mais gente de depressão, suicídio. Inclusive, o Covid é de maior risco em pessoas com doença mental grave”. Fonte: PanHoramarte
Contaremos também com a participação do ator, cantor, poeta baiano Luiz Carlos Bahia, um ativista cultural com muitas facetas nas artes. Um arteiro. Fundador da gravadora CPC-UMES que lançou vários músicos independentes e com uma carreira riquíssima no teqtro, cinema e televisão.
Não podiam faltar, como de praxe, as presenças do ator e poeta Eduardo Tornaghi e de nosso anfitrião Silvio Tendler, cineasta utopista, agitador cultural e idealizador do EGC.
O domingo será dedicado a poesia. O coletivo resolveu poetizar a vida e convidou gente muito bacana para deixar nosso fim de tarde mais colorido. A arte transforma mesmo na dor e na tristeza e nossos poetas de esquina sabem muito bem que isso é verdade. As Quebradas Poéticas foram inspiração do ator Eduardo Tornaghi, que será o mestre-sala desse povo maravilhoso. Tornaghi, inspirado como sempre, irá mostrar que o Brasil tem mais a poesia como arma e a arte no coração!
SLAM 188
SLAM 188 Com presença dos poetas Árvore Bonita e Ozazuma, o coletivo Slam 188 promove batalha mensal de poesia falada, propõe inclusão e valorização da vida, tem suporte de psicólogos e intérpretes de LIBRAS, os nomes @poeta_monra & @pretapoetica fecham a equipe.
ÁRVORE BONITA Árvore Bonita é graduanda em pedagogia, Intérprete de Libras, poeta, artista visual, Slammaster e coordenadora de acessibilidade do Slam 188 e Slammaster do Slam Orgasmo. CONTATO: @arvore.bonita
OZAZUMA
Ozazuma é Daniel no RG, artista independente slamaster do slam188 , slammer, futuro pedagogo, produtor cultural e poeta CONTATO: Insta: @ozazuma Email: dann.corbo@gmail.com Zapzap: 974015799 Obs: Aceito PIX.
Tio Leo
Leandro Mota, ou simplesmente, Tio Leo é Membro do CUB, Produtor Cultural e Ativista Social. Atua em Búzios desde 2014 na defesa da cultura hipo-hop, sendo um dos fundadores do Coletivo Urbano Buziano. Natural de Niterói, pai de três filhas. Ativista e Produtor Cultural, poeta, raper e mestre de cerimônias, Tio Leo tem se dedicado ao longo dos anos na luta pela implementação de Políticas de Juventude em Búzios e pela construção de espaços alternativos a cultura hegemônica, ocupando as praças da cidade através de Rodas Culturais, Circuitos de Arte Urbana e Encontros Culturais, dentre outros espaços de participação. Tio Leo do Coletivo Urbano Buziano -Tio porque foi escolhido como referência pela garotada da nova geração da fala/desafio/improviso em rima.
MARGINOW
Com presença do poeta Jessé Andarilho, o coletivo MargiNow iniciou com a ideia de sarau ainda em 2013, com visitas ao Sarau do Escritório (na Lapa), depois foi reunindo referências literárias locais, ativistas culturais da favela do Antares (extremo oeste do Rio) até que em 2015 instalou um sarau, migrou para o Viaduto de Madureira com apoio da CUFA, onde passou a promover batalhas de poesia falada, tanto slam como rap, o coletivo logo passou a realizar clipes e filmes, criaram uma biblioteca de caixote de feira e desde 2020 a instalação de uma biblioteca física é uma realidade na paisagem de Antares, os aliados são muitos, a equipe é família.
Jessé Andarilho é escritor, palestrante e produtor cultural. Cria da favela de Antares escreveu os livros: Fiel (Objetiva) e Efetivo Variável (Alfaguara) e Super Protetores (Itaú Leia para uma criança). Além disso, é presidente do Centro Revolucionário de Inovação e Arte (CRIA) e criou o projeto marginow para ampliar as vozes de artistas das periferias. Sua nova empreitada é a criação de uma biblioteca comunitária no local onde funcionava o antigo posto policial de Antares CONTATO: Insta: @jesseandarilho Zapzap: +55 21 96454-8363
SLAM DAS MINAS RJ
Gênesis
Poeta, slammer, contadora de histórias e atriz. É uma das organizadoras do Slam das Minas RJ, uma batalha de poesia só para mulheres que acontece em todo RJ. Publicou seu primeiro livro infantil “Cadê Martin?” pela Chiado Editora, e seu livro de poesia “Delírios de (R)existência” pela Padê editora. Tem participação no livro “Identidades” da Ed. Conexões, uma coletânea com 18 escritoras negras. Em publicações independentes integra o primeiro caderno de poesia do Slam das Minas RJ, e seu fanzine “O poema sai enquanto você entra”. Em 2019, participou do do primeiro Slam de Poesia que aconteceu no Rock InRio, no Espaço Favela. Tem sua poesia na Abertura do novo álbum da Cantora Zélia Duncan, “Eu sou Mulher, eu sou Feliz”. Em 2020 estreou como atriz na websérie lgbtq+ “Contos Latentes – Extremos” no Youtube. Idealizadora do programa de entrevista Mapas para o futuro no Youtube. CONTATO: Insta: @desde.o.principio Zapzap: +55 21 99129-2002
Com presença dos poetas Tom Grito e Gênesis, o coletivo Slam das Minas RJ fundado em 2018 promove batalhas de poesia falada, com a pandemia ampliam o alcance através das redes, programas de entrevistas, mostras, e munides da kombi-maravilha fazem entregas via Poesia Delivery, propõe empoderamento de gênero e LGBTQIA+ e participação ativa nas muitas lutas da cidade, os nomes Débora Ambrosia, Rainha do Verso, DJ Bieta, Andrea Bak, e outres fecham a equipe.**página Slam das Minas RJ no fb: https://m.facebook.com/slamdasminasrj/posts/ **perfil Slam das Minas RJ no insta: https://instagram.com/slamdasminasrj **site Slam das Minas RJ: https://www.slamdasminasrj.com.br/ .
TOM GRITO
Tom Grito é poeta @tomgritopoeta Dedica-se à poesia falada (spoken word/poetry slam) e às micro-revoluções político-sociais onde a poesia incinera, afaga, afeta e transforma. Pessoa não binárie transmasculine, utiliza pronomes masculinos e neutros (ele/elu/elle/él/he/they). Entusiasta da cena de poetry slams e saraus de poesia no Brasil, interessa-se também pelo estudo de plataformas para a possibilidade de extensão poética como a performance audiovisual, poesia sonora e teatro. Participou ativamente da fundação dos coletivos poéticos Tagarela, Slam das Minas RJ e Transpoetas. É residente de pesquisa em artes no Museu de Arte Moderna do Rio (2021). E neste ano (2021) representou o Slam-BR no 2o. Torneio Amistoso Online Abya Yala ficando na quarta posição entre 12 poetas de latinoamérica e Haiti. Campeão da final do Slam das Minas SP 2021. CONTATO: Insta: @tomgritopoeta Zapzap: +55 21 98368-8508
Eles são essa árvore mesmo. Dudu Luisa e Gael poetam e Maria faz a percussão. O Sarau da praça surgiu como reação a um caso de violência policial e tem proposta de unir em família as várias “tribos” da periferia de búzios que vão de pescadores e quilombolas (resistentes de 1ª hora da invasão pós BB) á neo hippies e neo pentecostais. Era uma salada tensa que o sarau ajudou a conectar. Fica faltando o texto deles.
Poeta Xandu
Poeta Xandu é carioca, tem estrada na poesia falada, atua no sarau Ratos Di Versos (Lapa-Rio), editor e escritor em fanzines, blogs, livros, segue sempre em viés coletivo, urbano, a cidade importa. __Contatos: 1) EMAIL: poetaxandu@gmail.com // 2) FB: www.facebook.com/ratos.versos
No mês que marca os 40 anos da morte de Glauber Rocha os Estados Gerais da Cultura, em parceria com o Cineclube Silvio Tendler, propõem um debate sobre a trajetória de Glauber e seu legado ao cinema brasileiro. Uma justa homenagem ao icônico e premiado cineasta e uma maneira de revisitar o Brasil e sua história.
Allen Habbert, George Neri Varanese, Jards Macalé e Taís Freire foram convidados para falar sobre Glauber e conduzir o debate. Como de costume, nos encontros dos Estados Gerais da Cultura, o ator Eduardo Tornaghi apresenta o tema com toda a licença poética que lhe cabe para propor uma Pensata, após a abertura feita por Silvio Tendler. Marina Lutfi e João Gurgel darão o tom na música para iniciar com arte nosso debate.